domingo, 26 de setembro de 2010

The First Time

Há momentos que as palavras nao chegam para descrever sentimentos, acontecimentos, emoções.... 
Nesses momentos... Bom.... Nesses momentos existe a musica. 


The first time ever i saw your face 
I thought the sun grows in your eyes 
And the moon and the stars were the gifts you gave 
To the dark and endless skies, my love 
To the dark and empty skies 

The first time ever i kissed your mouth 
I felt the earth move in my hands 
Like the trembling heart of a captive bird 
That was there at my command, my love 
That was there at my command 

The first time i ever lay with you 
And felt you heart so close to mine 
And i knew our joy would fill the world 
And would last till the and of time, my love 
It would last till the end of time 
The first time ever i saw your face 
Your face, your face

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Quero...

Quero ser o teu amor amigo. Nem demais e nem de menos. 
Nem tão longe e nem tão perto. 
Na medida mais precisa que eu puder. 
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida, 
Da maneira mais discreta que eu souber. 
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar. 
Sem forçar tua vontade. 
Sem falar, quando for hora de calar. 
E sem calar, quando for hora de falar. 
Nem ausente, nem presente por demais. 
Simplesmente, calmamente, ser-te paz. 
É bonito ser amor amigo, mas confesso é tão difícil aprender! 
E por isso eu te suplico paciência. 
Vou encher este teu rosto de lembranças, 
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias.. 


Sinto a tua falta.

sábado, 18 de setembro de 2010

Deixo-me ir...

Sem sentido.
A minha vida está num impasse. Parada. Estacionada.
Muito por culpa minha é certo.
Tudo tem sido quase que tão previsivel e acomodante que por breves momentos paro para pensar nisto...
Não existe um alento, uma vontade de.
Vejo certos aspectos de tudo o que tenho e faço que me apontam uma conclusão realista e obvia : Não estou a inovar, não estou a crescer, não estou a progredir como queria...
Tudo está tão parado.
Tenho ficado parado á espera nem sei bem do que.
E tudo acontece na minha vida em catadupa sem que por vezes eu consiga controlar, apesar de haverem coisas e situações que estão a mudar materialmente, não me estou a sentir realizado e feliz com esta suposta liberdade de que disponho.
Tudo me ultrapassa profundamente.
E não me sinto bem.
Sinto que por vezes tento remar contra a maré mas a maré ganha-me aos pontos. E a vantagem que a maré leva de mim é grande...muito grande.
Deixo-me ir.
Perco as forças.
Estou cansado...não fisicamente, mas interiormente, cansado de lutar por uma alegria maior, um amor maior, uma vida melhor, uma paz melhor dentro de mim...
Sinto-me a cair na monotonia de uma vida que nao me deixa seguir o que tracei e me prende, me acorrenta, me aprisiona a todo o momento com situações que não consigo resolver.
É curioso...
Na minha vida profissional são raras as situações que nao resolvo completamente.
Na minha vida pessoal são raras as situações que consigo resolver sem sequelas.
Estou mesmo farto de tudo.
Sinto-me a entregar os pontos de mão beijada e a desanimar completamente por nao conseguir vislumbrar uma solução a curto, médio, longo prazo.
Não quero parar e não faz o meu feitio ser lamechas e lamentar-me mas por vezes preciso deitar fora o que sinto senão, com o tempo, isto sufoca-me e mata-me por dentro.
Não está facil.
Não é facil.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Por Hoje...

Porque é que não pegas em mim e me raptas por hoje?
Diz-me ao ouvido aquelas coisas desvairadas e sem nexo, mas às quais vamos dar significado. 
Vamos partir em busca de algo, não interessa o quê... 
Sem destino, sem futuro, sem passado, apenas com o presente. 
Agarra-me na mão e ri comigo. 
Faz-me cócegas até eu desmaiar. 
Olha para mim, sem precisares de falar. 
Agora, não amanhã...não falemos no amanhã! 
Quero que me salves hoje, amanhã é tarde demais. 
Não ligues a mais ninguém por hoje...só a mim.
Nunca fui de outra maneira, nem sei ser.... ensina-me, acalma-me, liberta-me. 
Não fales, mostra-me. 
Não preciso de ouvir, preciso de sentir. 
Não te deixes levar, deixa-te ficar. 
Quero-te aqui. Abraça-me com força. 
Não me apertes, mas não te afastes.
Preciso de ti. É complicado, eu sei... 
Azar o teu, e sorte a minha.... Será? 
Quero-te hoje! Vem, senta-te a meu lado. 
Segura a minha mão, encosta a tua cabeça no meu ombro e ajuda-me a escrever... 
Deixa nossas mãos percorrerem as linhas em branco de um futuro ainda por realizar. 
Escreve comigo o presente, o nosso presente. 
Diz-me com que letras escreves as palavras em ti e mistura-as com as palavras em mim numa amalgama de sentimentos, de emoções reais jamais imaginadas por nós, em nós, nas palavras em nós. 
Faz de nós sujeito na conjugação do verbo amar, personagens principais desta história de encantar. 
Conta-me com que cores pintas o sol que amanhece todos os dias e fala-me da lua que nos embala em noites de sonhos realizados. 
Descreve-me o turbilhão de sensações que percorrem os nossos corpos unidos pelo sentimento. 
Canta-me letras de músicas de amor, ritmadas pelas batidas dos nossos corações acelerados. 
Quero que me digas tudo o que pensas, o que queres, o que sonhas e, sobretudo, quero que me digas o que sentes. No entanto, não o digas já. 
Agora, apenas cala-te e abraça-me....

Amo-te.