Eu sou o que sou.
Sou um desespero inconstante.
Sou o homem perdido.
Sou a alegria que nao morre.
Sou a tristeza que nao se ve.
Sou o amigo que luta.
Sou a solidão sempre presente.
Sou o amor forte.
Sou a paixão louca.
Sou aquele que estende a mão.
Sou aquele abandonado.
Sou a impulsividade mais impulsiva.
Sou a timidez mais escondida.
Sou o amante imperfeito.
Sou as memorias de um alguem.
Sou a palavra certa.
Sou o incomodo das palavras.
Por tudo isto e mais algumas coisas,
Sou eu.
Eu como me conheço.
Eu como nunca saberei.
E dentro deste eu existe um espaço,
Um espaço que ficou vazio à espera de preenchido ser,
Esse espaço que é só teu
Mas no qual não queres pertencer.
Sem comentários:
Enviar um comentário