"O desejo de possuir...Mais alegria em dar..."
Hoje a vontade de precisar e de querer é mais forte.
A vontade de não ter, de perder, de me resignar.
Aventurar-me e desconhecer, conhecer, querer, explorar.
Hoje neste jogo de sentimentos, quero fugir, quero correr, quero parar e encontrar.
Quero abandonar o que conheço como incerto, abraçar o que de garantido tenho.
Hoje neste jogo de sentimentos, quero fugir, quero correr, quero parar e encontrar.
Quero abandonar o que conheço como incerto, abraçar o que de garantido tenho.
A vida, o prazer, as futilidades mais fúteis.
Hoje quero ser eu, quero não ser eu, quero o desamor, quero o amargor do sofrimento.
Preciso abandonar o que sei, conhecer o desconhecido e perder-me nele.
Não fazer sentido e no sentido que faço não ter nexo algum.
Preciso deslargar-me de tudo, de todos, da vida, da morte.
Neste jogo da vida não entender mais nada.
Hoje não te quero, quero-te a ti antes.
Hoje não me enfado com silhuetas fáceis, antes, prefiro algo misterioso, desconhecido.
Hoje não vou pensar, vou viver.
Não vou morrer, vou alternar numa existência qualquer.
Hoje...Quero ser o que sempre fui.
Um menino que não aprendeu a viver a tempo e horas de ser adulto.
Um adulto que por dentro é menino nas intenções.
Hoje deixo-me ir à descoberta.
Vou deixar o sentimento deste jogo fatal e perigoso e viver perigosamente outras emoções.
Perder-me em outros sentidos e sabores.
Descobrir outros aromas.
Olhar outros olhares.
Hoje abandono-me ao Deus dará e sigo uma trilha sem sentido onde quem passa por mim não me conhece. Onde quem me conhece não me vê.
E onde quem me vê quer saber, quer conhecer, quer experimentar, quer perguntar e provar.
Hoje deixo um capitulo da minha historia e começo outro.
Porque eu mando em mim.
Hoje quero ser eu, quero não ser eu, quero o desamor, quero o amargor do sofrimento.
Preciso abandonar o que sei, conhecer o desconhecido e perder-me nele.
Não fazer sentido e no sentido que faço não ter nexo algum.
Preciso deslargar-me de tudo, de todos, da vida, da morte.
Neste jogo da vida não entender mais nada.
Hoje não te quero, quero-te a ti antes.
Hoje não me enfado com silhuetas fáceis, antes, prefiro algo misterioso, desconhecido.
Hoje não vou pensar, vou viver.
Não vou morrer, vou alternar numa existência qualquer.
Hoje...Quero ser o que sempre fui.
Um menino que não aprendeu a viver a tempo e horas de ser adulto.
Um adulto que por dentro é menino nas intenções.
Hoje deixo-me ir à descoberta.
Vou deixar o sentimento deste jogo fatal e perigoso e viver perigosamente outras emoções.
Perder-me em outros sentidos e sabores.
Descobrir outros aromas.
Olhar outros olhares.
Hoje abandono-me ao Deus dará e sigo uma trilha sem sentido onde quem passa por mim não me conhece. Onde quem me conhece não me vê.
E onde quem me vê quer saber, quer conhecer, quer experimentar, quer perguntar e provar.
Hoje deixo um capitulo da minha historia e começo outro.
Porque eu mando em mim.
Porque a minha vontade obedece ao que eu ordeno.
Porque já nada resta.
Começo de novo.
Porque já nada resta.
Começo de novo.
Mais uma vez.
Outro dia.
Mais uma vez.
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